NÃO TE ADMIRES ALENTEJO!
Não te admires Alentejo!
Da saudade que me ocorre,
Quando longe o tempo morre,
E há meses que não te vejo!
A sonhar-te em ti caminho,
Pelos campos matizados,
Falo-te cantando baixinho,
Cheia de espinhos cravados!
Não te admires nem um dia!
De tantos desejos que guardo,
Nesta prisão tão tardia.
Conto os dias e os meses,
Sinto a alma despedaçada,
E só para te ver às vezes!
20-03-2015 Maria Antonieta Matos
Desenho do meu amigo Costa Araújo
Da saudade que me ocorre,
Quando longe o tempo morre,
E há meses que não te vejo!
A sonhar-te em ti caminho,
Pelos campos matizados,
Falo-te cantando baixinho,
Cheia de espinhos cravados!
Não te admires nem um dia!
De tantos desejos que guardo,
Nesta prisão tão tardia.
Conto os dias e os meses,
Sinto a alma despedaçada,
E só para te ver às vezes!
20-03-2015 Maria Antonieta Matos
Desenho do meu amigo Costa Araújo
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